sexta-feira, 13 de novembro de 2009

DNA não impede que inocentes continuem presos

Economist diz que o teste de DNA está mudando a forma como os EUA combatem o crime, mas não suas políticas em relação aos condenados.
O uso do DNA em julgamentos está crescendo rapidamente no país. Mas há quem não se beneficie dessa prática, como as pessoas que podem ter sido condenadas injustamente antes de o teste de DNA se tornar um exame de rotina, e às quais vêm sendo negado o acesso a uma prova científica que poderia inocentá-las.
Desde que o Congresso dos EUA aprovou uma lei conhecida como “DNA Fingerprint”, em 2005, autoridades vêm coletando amostras de DNA de todos os que são presos ou detidos — uma prática que vem, inclusive, ajudando em prisões e condenações referentes a casos arquivados.
Em três estados norte-americanos (Alasca, Massachusetts e Oklahoma), no entanto, a lei veda aos condenados o direito de fazer exames de DNA. Inúmeros outros estados permitem o teste de DNA apenas em determinadas circunstâncias. Kentucky, por exemplo, restringe a prática a condenados à morte.

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